Mitos sobre Lavagem de Dinheiro: Bancos Superam Cripto em Bilhões

Mitos sobre Lavagem de Dinheiro: Bancos Superam Cripto em Bilhões

Traduzido do inglês

Mais um lembrete de que as criptomoedas são muito menos arriscadas como ferramenta para lavagem de dinheiro do que as moedas fiduciárias que passam pelos bancos.

De acordo com o FinCEN, nos últimos cinco anos, os bancos dos EUA processaram US$ 312 bilhões em dinheiro de cartéis do México, canalizados através de redes de lavagem chinesas.

E durante esses mesmos anos, de acordo com a Chainalysis, o volume total de transações ilícitas em todas as criptomoedas combinadas foi de apenas cerca de US$ 189 bilhões. Em outras palavras — menos do que apenas os cartéis mexicanos movimentaram por um canal, usando apenas bancos dos EUA.

Lembre-se, a Chainalysis é frequentemente criticada por superestimar o tráfego “sujo” das criptomoedas, enquanto o FinCEN parece mais propenso a subnotificar transações sujas em bancos. Caso contrário, teriam que admitir que os bancos são as maiores lavanderias do mundo — e nenhum regulador quer fechá-los. Afinal, os bancos são o único lugar onde o dinheiro permanece sob controle governamental.

Então, da próxima vez que alguém lhe disser que criptomoeda é para lavagem de dinheiro — mostre-lhes os dados do FinCEN e da Chainalysis.

Se você não quer seu dinheiro envolvido em esquemas bancários obscuros — use criptomoedas em vez de moeda fiduciária. E troque na rabbit.io: sem registro, sem limites e sempre as melhores taxas.